#Memecoins (moedas meme) são #criptomoedas inspiradas e criadas a partir de brincadeiras ou piadas na Internet.
A #memecoin mais conhecida é a #Dogecoin, inspirada em um meme de 2013 da foto de Kabosu, um simpático cão da raça japonesa Shiba Inu.
No Brasil foi lançada a Vira-Lata, inspirada no vira-lata caramelo. Mas, por algum motivo, essa criptomoeda não teve tanto sucesso como outras #memecoins.
RISCO
As memecoins são diferentes de outras criptomoedas tradicionais. Elas são mais voláteis e instáveis. Podem crescer rapidamente e despencar repentinamente.
A performance e fama dessas moedas está atrelada às redes sociais e a divulgação feita por influenciadores e não pelo mercado.
Por exemplo, em 2021 a Dogecoin se tornou uma das criptomoedas mais valiosas graças ao apoio do bilionário Elon Musk, no Twitter. Cantores, artistas e atletas famosos têm feito o mesmo com outras criptomoedas.
Em alguns países, o investimento em memecoins é proibido e classificado como jogo de azar.
CAUTELA
Em resumo, #memecoins podem ser divertidas, podem gerar algumas risadas e eventualmente algum lucro, mas não devem ser consideradas investimentos seguros.
- Usualmente nascem sem um propósito e tecnologia bem definidos.
- Nem sempre tem a intenção de se tornar um projeto real, com desenvolvimento ou ecossistema.
- Existem mais de 1.000 moedas meme, porém menos de 5% conseguem listagens nas grandes corretoras (exchanges) com volume de negociação.
- Sua volatilidade, ou variação da cotação, é maior do que as criptomoedas sérias.
CONCLUSÃO
Não invista em criptomoedas apenas pela indicação de um influenciador nas redes sociais. Pesquise e se aprofunde no tema antes de dar qualquer passo nesse tipo de investimento.
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