- Os adolescentes da GeraçãoZ são menos religiosos que qualquer outra geração anterior.
- Eles tem mais probabilidade de serem criados por pais desligados da religião.
- Eles nasceram em uma época em que rejeitar crenças religiosas se tornou bem mais aceitável socialmente.
- Vão menos ou tem menor interesse pelos cultos.
- Acham mais importante a relação com Deus do que tentar se realizar espiritualmente através da igreja.
- As meninas são mais religiosas que os meninos.
- Muitos continuam acreditando em Deus, porém acreditam menos que a Bíblia é a palavra de Deus e não acreditam na vida após a morte.
- Entre eles, os “sem religião” foi a categoria religiosa que mais cresceu no Brasil ao longo dos últimos anos.
- Eles associam religião a rigidez e a intolerância.
- Muitos sentem um descompasso entre sua igreja e o que vivenciam fora dela, incluindo ciência, cultura pop e sexualidade.
- Eles querem uma nova era cristã mais tolerante, que pare de ditar às pessoas o que não devem fazer.
- Buscam igrejas que apoiem sua identidade de gênero, pois não querem esconder quem são.
- Eles não gostam da religião tradicional porque ela vai contra o seu individualismo e suas opiniões sobre sexualidade, identidade de gênero e orientação sexual.
- Muitos desconfiam da religião porque acham que ela incita preconceitos contra os gays. Não acham necessário impor regras sobre a sexualidade e acham que essas restrições são extremamente antiquadas.
- As instituições religiosas, de forma geral, não são percebidas pelos jovens como fonte de apoio social.
- Isso sugere que as organizações religiosas deveriam promover mais discussões ativas a respeito das “grandes questões” que os intrigam.
- Famílias jovens tendem a voltar à igreja porque querem que seus filhos tenham alguma formação religiosa. Talvez alguns da geração Z volte à religião mais tarde, quando já tiverem se estabelecido na vida.
Fontes:
Twenge, Jean M.. iGen. Edição do Kindle.
Jahn, Guilherme Machado, & Dell’Aglio, Débora Dalbosco. (2017). A Religiosidade em Adolescentes Brasileiros. Revista de Psicologia da IMED, 9(1), 38-54. https://dx.doi.org/10.18256/2175-5027.2017.v9i1.1541
Camboim, A., & Rique, J. (1). Religiosidade e espiritualidade de adolescentes e jovens adultos. Revista Brasileira De História Das Religiões, 3(7). https://doi.org/10.4025/rbhranpuh.v3i7.30336
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